Conhecendo Séculos (texto 01)
Como podemos aprender de forma sistemática a observar um ano qualquer e assim possamos dizer a qual Século aquele ano pertence?
CASO 1: ano 1654 Século XVII
Siga as etapas abaixo
1. Observe o ano, veja se é uma unidade, dezena, centena
ou uma milhar;
2. Como é uma milhar, separe duas casas decimais à esquerda;
3. Observe nos números à direita, “se existe número
diferente de zero”.
4. Se existir, some (+1) ao numero da esquerda e você
terá o século;
5. Se não existir você já tem o século, o número à
esquerda;
6. Lembre-se que séculos só é escrito em algarismo
romano.
Ex 1:
ano 1304 Século XIV
Ex 2:
ano 1100 Século XI
CASO 2: ano 304 Século IV
Siga as etapas abaixo
1. Observe
o ano, veja se é uma unidade, dezena, centena ou uma milhar;
2. Como é uma centena,
separe uma casa decimal à esquerda;
3. Observe nos números
à direita, “se existe número diferente de zero”;
4. Se existir, some
(+1) ao numero da esquerda e você terá o século;
5. Se não existir você
já tem o século, o número à esquerda;
6. Lembre-se que
séculos só é escrito em algarismo romano.
Ex 1:
ano 304 Século IV
Ex 2: ano 200 Século II
CASO 3: ano 20 Século I
Obs importante. Um século equivale a um período de 100 anos. Logo do ano 1 ao ano 100, temos o Século I.
Ex 1: ano 30 Século I
Ex 2:
ano 100 Século I
Séculos em Algarismo Romano
1-I |
11-XI |
30 – XXX |
D – 500 |
2-II |
12-XII |
40 – XL |
DC – 600 |
3-III |
13-XIII |
50 – L |
CM – 900 |
4-IV |
14-XIV |
60 – LX |
M – 1000 |
5-V |
15-XV |
90 – XC |
|
6-VI |
16-XVI |
100 – C |
|
7-VII |
17-XVII |
200 – CC |
|
8-VIII |
18-XVIII |
400 – CD |
|
9-IX |
19-XIX |
|
|
10-X |
20-XX |
|
|
Numeração Romana
Nº Romano |
Nº Romano |
Nº Romano |
Nº Romano |
Nº Romano |
||||||||
1 |
I |
26 |
XXVI |
51 |
LI |
76 |
LXXVI |
200 |
CC |
|||
2 |
II |
27 |
XXVII |
52 |
LII |
77 |
LXXVII |
300 |
CCC |
|||
3 |
III |
28 |
XVIII |
53 |
LIII |
78 |
LXXVIII |
400 |
CD |
|||
4 |
IV |
29 |
XXIX |
54 |
LIV |
79 |
LXXIX |
500 |
D |
|||
5 |
V |
30 |
XXX |
55 |
LV |
80 |
LXXX |
600 |
DC |
|||
6 |
VI |
31 |
XXXI |
56 |
LVI |
81 |
LXXXI |
700 |
DCC |
|||
7 |
VII |
32 |
XXXII |
57 |
LVII |
82 |
LXXXII |
800 |
DCCC |
|||
8 |
VIII |
33 |
XXXIII |
58 |
LVIII |
83 |
LXXXIII |
900 |
CM |
|||
9 |
IX |
34 |
XXXIV |
59 |
LIX |
84 |
LXXXIV |
1000 |
M |
|||
10 |
X |
35 |
XXXV |
60 |
LX |
85 |
LXXXV |
1100 |
MC |
|||
11 |
XI |
36 |
XXXVI |
61 |
LXI |
86 |
LXXXVI |
1200 |
MCC |
|||
12 |
XII |
37 |
XXXVII |
62 |
LXII |
87 |
LXXXVII |
1300 |
MCCC |
|||
13 |
XIII |
38 |
XXXVIII |
63 |
LXIII |
88 |
LXXXVIII |
1400 |
MCD |
|||
14 |
XIV |
39 |
XXXIX |
64 |
LXIV |
89 |
LXXXIX |
1500 |
MD |
|||
15 |
XV |
40 |
XL |
65 |
LXV |
90 |
XC |
1600 |
MDC |
|||
16 |
XVI |
41 |
XLI |
66 |
LXVI |
91 |
XCI |
1700 |
MDCC |
|||
17 |
XVII |
42 |
XLII |
67 |
LXVII |
92 |
XCII |
1800 |
MDCCC |
|||
18 |
XVIII |
43 |
XLIII |
68 |
LXVIII |
93 |
XCIII |
1900 |
MCM |
|||
19 |
XIX |
44 |
XLIV |
69 |
LXIX |
94 |
XCIV |
2000 |
MM |
|||
20 |
XX |
45 |
XLV |
70 |
LXX |
95 |
XCV |
2100 |
MMC |
|||
21 |
XXI |
46 |
XLVI |
71 |
LXXI |
96 |
XCVI |
2200 |
MMCC |
|||
22 |
XXII |
47 |
XLVII |
72 |
LXXII |
97 |
XCVII |
2300 |
MMCCC |
|||
23 |
XXIII |
48 |
XLVIII |
73 |
LXXIII |
98 |
XCVIII |
2400 |
MMCD |
|||
24 |
XXIV |
49 |
XLIX |
74 |
LXXIV |
99 |
XCIX |
2500 |
MMD |
|||
25 |
XV |
50 |
L |
75 |
LXXV |
100 |
C |
2600 |
MMDC |
|||
Proclamação da República (texto 02)
A Proclamação
da República Brasileira aconteceu no dia 15 de novembro de
1889. Resultado de um levante político-militar que deu início à República
Federativa Presidencialista. Fica marcada a figura de Marechal Deodoro da Fonseca como responsável pela efetiva
proclamação e como primeiro Presidente da República brasileira em um governo
provisório (1889-1891).
Marechal Deodoro da Fonseca foi herói na
guerra do Paraguai (1864-1870), comandando um dos
Batalhões de Brigada Expedicionária. Sempre contrário ao movimento republicano
e defensor da Monarquia como deixa claro em cartas trocadas com
seu sobrinho Clodoaldo da Fonseca em 1888 afirmando que apesar de todos os seus
problemas a Monarquia continuava sendo o “único sustentáculo” do país, e a
república sendo proclamada constituiria uma “verdadeira desgraça” por não
estarem, os brasileiros, preparados para ela.
A crise no Império
O ultimo
gabinete ministerial do Império, o “Gabinete
Ouro Preto”, sob a chefia do Senador pelo Partido Liberal Visconde do Ouro
Preto, assim que assume em junho de 1889 propõe um programa de governo com
reformas profundas no centralismo do governo imperial. Pretendia dar feição
mais representativa aos moldes de uma monarquia
constitucional, contemplando aos republicanos com o fim da vitaliciedade do
senado e adoção da liberdade de culto. Ouro Preto é acusado pela Câmara de
estar dando inicio à República e se defende garantindo que seu programa
inutilizaria a proposta da República. Recebe críticas de seus companheiros do
Partido Liberal por não discutir o problema do Federalismo.
Os problemas no
Império estavam em várias instâncias que davam base ao trono de Dom Pedro II:
- A Igreja Católica:
Descontentamento da Igreja Católica frente ao Padroado exercido por D.
Pedro II que interferia em demasia nas decisões eclesiásticas.
- O Exército:
Descontentamento dos oficiais de baixo escalão do Exército Brasileiro pela
determinação de D. Pedro II que os impedia de manifestar publicamente nos
periódicos suas críticas à monarquia.
- Os grandes proprietários:
Após a Lei
Áurea ascende entre os grandes fazendeiros um clamor pela República,
conhecidos como Republicanos de 14 de maio, insatisfeitos pela decisão
monárquica do fim da escravidão se voltam contra o regime. Os fazendeiros
paulistas que já importavam mão de obra imigrante, também estão contrários
à monarquia, pois buscam maior participação política e poder de decisão
nas questões nacionais.
- A classe média urbana:
As classes urbanas em ascensão buscam maior participação política e
encontram no sistema imperial um empecilho para alcançar maior liberdade
de econômica e poder de decisão nas questões políticas.
A Proclamação da
República
A República Federativa Brasileira nasce
pelas mãos dos militares que se veriam a partir de então como os defensores da
Pátria brasileira. A República foi proclamada por um monarquista. Deodoro da
Fonseca assim como parte dos militares que participaram da movimentação pelas
ruas do Rio de Janeiro no dia 15 de Novembro pretendiam derrubar apenas o
gabinete do Visconde de Ouro Preto. No entanto, levado ao ato da proclamação,
mesmo doente, Deodoro age por acreditar que haveria represália do governo
monárquico com sua prisão e de Benjamin Constant, devido à insurgência dos
militares.
A população das camadas sociais mais
humildes observam atônitos os dias posteriores ao golpe republicano. A
República não favorecia em nada aos mais pobres e também não contou com a
participação desses na ação efetiva. O Império, principalmente após a abolição da escravidão tem entre essas camadas uma simpatia e
mesmo uma gratidão pela libertação. Há então um empenho das classes ativamente
participativas da República recém-fundada para apagar os vestígios da monarquia
no Brasil, construir heróis republicanos e símbolos que garantissem que a
sociedade brasileira se identificasse com o novo modelo Republicano
Federalista.
A Maçonaria e o
Positivismo
O Governo Republicano Provisório foi
ocupado por Marechal Deodoro da Fonseca como Presidente, Marechal Floriano
Peixoto como vice-presidente e como ministros: Benjamin Constant, Quintino
Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o
Almirante Eduardo Wandenkolk, todos os presentes na nata gestora da República
eram membros regulares da Maçonaria Brasileira. A Maçonaria
e os maçons permanecem presentes entre as lideranças brasileiras desde a Independência, aliados aos ideais da filosofia Positivista, unem-se na formação do Estado
Republicano, principalmente no que tange o Direito.
A filosofia Positivista de Auguste Comte esteve presente principalmente na
construção dos símbolos da República. Desde a produção da Bandeira Republicana
com sua frase que transborda a essência da filosofia Comteana “Ordem e Progresso”, ou no
uso dos símbolos como um aparato religioso à religião republicana. Positivistas
Ortodoxos como Miguel Lemos e Teixeira Mendes foram os principais ativistas,
usando das alegorias femininas e o mito do herói para
fortalecer entre toda a população a crença e o amor pela República. Esses
Positivistas Ortodoxos acreditavam tão plenamente em sua missão política de
fortalecimento da República que apesar de ridicularizados por seus opositores
não esmorecem e seguem fortalecendo o imaginário republicano com seus símbolos,
mitos e alegorias.
A nova organização brasileira
pouco ou nada muda nas formas de controle social, nem mesmo há mudanças na
pirâmide econômica, onde se agrupam na base o motor da economia, e onde estão
presentes os extratos mais pobres da sociedade, constituída principalmente por
ex-escravizados e seus descendentes. Já nas camadas mais altas dessa pirâmide
econômica organizam-se oligarquias
locais que assumem o poder da máquina pública gerenciando os projetos locais e
nacionais sempre em prol do extrato social ao qual pertencem. Não há uma
revolução, ou mesmo grandes mudanças com a Proclamação da República, o que há
de imediato é a abertura da política aos homens enriquecidos, principalmente
pela agricultura. Enquanto o poder da máquina pública no Império estava
concentrado na figura do Imperador, que administrava de maneira centralizadora
as decisões políticas, na República abre-se espaço de decisão para a classe
enriquecida que carecia desse poder de decisão política.
Revolução Industrial (texto 03)
A Revolução Industrial foi um processo de grandes transformações
econômico-sociais que começou na Inglaterra no século XVIII.
O modo de produção industrial se
espalhou por grande parte do hemisfério norte durante todo o século XIX e
início do século XX.
Chamamos de Revolução Industrial o
processo que levou à substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia
humana pela energia motriz e do modo de produção doméstico (ou artesanal) pelo
sistema fabril.
O advento da produção em larga escala
mecanizada deu início às transformações dos países da Europa e da América do
Norte.
Estas nações se transformaram em
predominantemente industriais e suas populações se concentraram cada vez mais
nas cidades.
Causas da Revolução
Industrial
A
expansão do comércio internacional dos séculos XVI e XVII trouxe um
extraordinário aumento da riqueza para a burguesia. Isto permitiu a acumulação
de capital capaz de financiar o progresso técnico e o alto custo da instalação
nas indústrias.
A
burguesia europeia, fortalecida e enriquecida, passou a investir na elaboração
de projetos para aperfeiçoamento das técnicas de produção e na criação de
máquinas para a indústria.
Logo
verificou-se que se obtinha maior produtividade e se aumentavam os lucros
quando se empregavam máquinas em grande escala.
Consequências da Revolução Industrial
O
longo caminho de descobertas e invenções foi uma forma de distanciar os países
entre si, no que diz respeito ao poder econômico e político.
Afinal,
nem todos se industrializaram ao mesmo tempo, permanecendo na condição de
fornecedores de matérias primas e produtos agrícolas para os países
industrializados.
Essas diferenças marcam até hoje as
nações do mundo que são divididas entre países desenvolvidos e em
desenvolvimento. Uma das maneiras de medir se um país é avançado é avaliar o
quanto ele é industrializado.
Fases da Revolução
Industrial
Foi na Inglaterra que o fenômeno da
industrialização começou e por isso a Revolução Industrial Inglesa foi pioneira. Vários fatores explicam
as razões desta primazia.
A Inglaterra, possuía capital,
estabilidade política e equipamentos necessários para tomar a dianteira do
avanço da Indústria.
Desde o fim da Idade Média, parte
significativa da população se dirigia às cidades devido aos cercamentos (enclousers) do campo. Sem terra, os camponeses iam
acabavam entrando nas fábricas que surgiam.
Também tinha colônias na África e na
Ásia que garantiam fornecimento de matéria-prima com mão de obra barata.
Primeira Revolução
Industrial
A Primeira Revolução Industrial ocorreu em meados do século XVIII e do
século XIX. Sua principal característica foi o surgimento da mecanização que
operou significativas transformações em quase todos os setores da vida humana.
Na estrutura socioeconômica, fez-se a
separação definitiva entre o capital, representado pelos donos dos meios de
produção, e o trabalho, representado pelos assalariados. Isto eliminou a antiga
organização dos grêmios ou guildas que era o modo de produção utilizado pelos
artesãos.
Desta maneira, surgem as primeiras
fábricas que abrigam num mesmo espaço muitos operários. Cada um deverá operar
uma máquina específica para realizar sua tarefa.
Mulheres e crianças eram usadas como mão de obrar barata nas fábricas inglesas
Devido à baixa remuneração, condições de
trabalho e de vida sub-humanas, os operários se organizam. Desta forma,
associaram-se em organizações trabalhistas e sindicatos para reivindicar
melhores condições de trabalho e aumento de salários.
A mecanização se estendeu do setor
têxtil para a metalurgia, transportes, agricultura, pecuária e todos os outros
setores da economia, inclusive o cultural.
A Revolução Industrial estabeleceu a
definitiva supremacia burguesa na ordem econômica. Ao mesmo tempo acelerou o
êxodo rural, o crescimento urbano e a formação da classe operária.
Era o início de uma nova época, onde a
política, a ideologia e a cultura gravitavam em dois polos: a burguesia
industrial e financeira e o proletariado.
As fábricas empregavam grande número de
trabalhadores. Todas essas inovações influenciaram a aceleração do contato
entre culturas e a própria reorganização do espaço e do capitalismo.
Nessa
fase, o Estado passou a participar cada vez mais da economia, regulando crises
econômicas e o mercado e criando uma infraestrutura em setores que exigiam
muitos investimentos.
Segunda Revolução
Industrial
A partir do final do século XIX, período
conhecido como a fase da livre concorrência fica para trás e o capitalismo se
tornava cada vez menos competitivo e mais monopolista. Empresas ou países
monopolizavam o comércio. Era a fase do capitalismo financeiro ou monopolista,
marcada pela Segunda Revolução Industrial.
Nesta época, o Império Alemão surge como
a grande potência industrial. Com a abundância do minério de ferro e uma
cultura militar, os alemães, capitaneados pela Prússia, fazem reformas políticas
e econômicas que vão unificar o país e dotá-lo de uma indústria poderosa.
Desde então se estabeleciam as bases do
progresso tecnológico e científico, visando a invenção e o constante
aperfeiçoamento dos produtos e técnicas, para melhor desempenho industrial.
Abriam-se as condições para o
imperialismo colonialista e a luta de classes,
formando as bases do mundo contemporâneo.
Terceira Revolução
Industrial
O ponto culminante do desenvolvimento
industrial, em termos de tecnologia, teve início em meados do século XX, por
volta de 1950, com o desenvolvimento da eletrônica. Esta permitiu o
desenvolvimento da informática e a automação das indústrias.
Deste modo, as indústrias foram
dispensando a mão de obra humana e passaram a depender cada vez mais das
máquinas para fabricar seus produtos. O trabalhador intervinha como supervisor
ou em apenas algumas etapas da produção.
Essa fase de novas descobertas
caracterizou a Terceira Revolução Industrial ou revolução informática e tecnológica.
Revolução Industrial no Brasil
Fábrica de Tecelagem São Martinho, em Tatuí (SP), fundada em 1881, foi a maior fábrica de tecelagem do país
Enquanto na Inglaterra, no século XVIII,
acontecia a Revolução Industrial, o Brasil, ainda colônia portuguesa, estava
longe do processo de industrialização.
Após a independência houve apenas
iniciativas isoladas em instalar indústrias no Brasil. No começo do século XX,
fábricas têxteis, principalmente, surgiam em São Paulo e no Rio de Janeiro.
A industrialização no Brasil, contudo,
só começou verdadeiramente em 1930, cem anos após a Revolução Industrial
Inglesa.
Durante o governo de Getúlio Vargas, a
centralização do poder no Estado Novo criou condições para que se iniciasse o
trabalho de coordenação e planejamento econômico. Vargas pôs ênfase na industrialização
por substituição de importações.
A Segunda Guerra Mundial (1939-1945)
trouxe uma desaceleração para a industrialização no Brasil, uma vez que interrompeu as importações
de máquinas e equipamentos.
Mesmo assim, o Brasil através de acordos
com os Estados Unidos, consegue fundar a Companhia Siderúrgica Nacional (1941)
e a Usiminas (1942).
Após o conflito, o Estado retornaria
suas atividades de investidor e impulsionaria a criação de indústrias como a
Petrobras (1953).
Atividade Final 1º Bimestre (5,0 pts)
I – Observe o ano e escreva o
Século ao lado: (1,0 pt)
a) 1697 - |
f) 1301 - |
b) 1540 - |
g) 1050 - |
c) 350 - |
h) 1000 - |
d) 1750 - |
i) 180 - |
e) 1900 - |
j) 10 - |
II – Com base na leitura dos textos
marque a alternativa correta.
1. A Proclamação da República foi realizada no 15 de
novembro como resultado da mobilização de republicanistas e dos militares
contra a monarquia. Por meio de um golpe, o imperador foi derrubado e um
presidente foi escolhido para governar o Brasil temporariamente. A Proclamação
da República foi realizada por:
a) Benjamin Constant
b) Deodoro da Fonseca
c) Floriano Peixoto
d) José do Patrocínio
e) Campos Sales
2. A respeito
da Proclamação da República e da celebração que acontece anualmente no dia 15
de novembro, selecione a alternativa INCORRETA:
a) O 15 de novembro é considerado um feriado
nacional.
b) No dia 15 de novembro de 1889, o marechal
Deodoro da Fonseca prendeu o primeiro-ministro do Brasil, o visconde de Ouro
Preto.
c) A família real, que governava o Brasil desde
1822, foi expulsa do país.
d) O ponto de partida da insatisfação dos militares
com a monarquia foi a Guerra do Paraguai.
e) Houve extensa participação popular nos eventos
da Proclamação da República.
3. O acúmulo de
capitais, a modernização da agricultura, a disponibilidade de mão de obra e de
recursos naturais e a força do puritanismo ajudam a explicar o pioneirismo da
__________ na Revolução Industrial.
Das opções abaixo listadas, o país que melhor
preenche o espaço acima é:
a) Alemanha
b) Holanda
c) Itália
d) Inglaterra
e) Espanha
4. O século XIX
foi um momento repleto de invenções em vários campos do saber. Dentre elas,
podemos destacar:
a) O rádio, o telefone e a televisão
b) A locomotiva, o automóvel e a vacina
c) A fotografia, o cinema e a eletricidade
d) O para-raios, a calculadora e o telégrafo.
5. Entre as
características da Segunda Revolução Industrial podemos citar:
a) Concentrou-se na indústria do aço,
automobilística e utilização da eletricidade em larga escala.
b) Comparada à primeira etapa da Revolução
Industrial é uma fase de menor importância, pois nada significativo foi criado.
c) Possibilitou a expansão dos capitais financeiros
somente no continente europeu e nos Estados Unidos.
d) Revelou o potencial de países como a Alemanha e
a França que se aliaram frente ao poderio britânico.
6. Um fator que
contribuiu decisivamente para o processo de industrialização na Inglaterra do
século XVIII foi:
a) a acumulação de capital resultante da exploração colonial praticada
pela Inglaterra através do comércio.
b) a concorrência tecnológica entre ingleses e americanos, que estimulou
o desenvolvimento econômico.
c) a expulsão das tropas napoleônicas do território inglês, que uniu os
interesses nacionais em torno de um esforço de desenvolvimento.
d) o movimento ludista na Inglaterra com a destruição das máquinas
consideradas obsoletas, ao incentivar a invenção de novas máquinas.
e) a abertura de mercados na Alemanha e na França para a Inglaterra, por
meio de um acordo comercial conhecido por Pacto de Berlim.
7. O novo processo
de produção introduzido com a Revolução Industrial, no século XVIII,
caracterizou-se pela:
a) implantação da indústria doméstica rural em
substituição às oficinas.
b) realização da produção em grandes unidades
fabris e intensa divisão do trabalho.
c) mecanização da produção agrícola e consequente
fixação do homem à terra.
d) facilidade na compra de máquinas pelos artesãos
que conseguiam financiamento para isso.
e) preocupação em aumentar a produção,
respeitando-se o limite da força física do trabalhador.
8. Leia o trecho e, em seguida, assinale a alternativa
correta.
“Aconteceu, porém, que era difícil viver D.
Pedro II a vida dupla que parece ter pretendido levar, indo piedosamente à
missa no Brasil e fazendo o pelo sinal aos olhos das multidões brasileiras e,
na Europa, ostentando espírito voltairiano; de modo que o Pedro II de feitio
europeu – que talvez fosse dos dois o mais autêntico – terminou superando,
dentro do próprio Brasil, o de algum modo antieuropeu e antiprogressista. Daí
em crises como a dos bispos e a militar ter se comportado exatamente como
qualquer político ou liberal, ou republicano e até anticlerical – empenhado em
fazer valer o princípio da autoridade legítima sobre o da insubordinação.”
(FREYRE, Gilberto. Ordem e Progresso. São Paulo: Global, 2004. p. 217.)
No trecho acima, é correto dizer que Gilberto
Freyre:
a) nega que D. Pedro II tenha tido qualquer tipo de
responsabilidade na crise que levou o Império ao seu fim.
b) deixa claro que não era de bom tom o Imperador
mostrar sua postura religiosa aos brasileiros.
c) ressalta que a ambiguidade política de D. Pedro
II acabou por colocá-lo em litígio com algumas camadas da sociedade.
d) afirma que Dom Pedro II sempre gostou mais da
Europa do que do Brasil.
e) afirma que Dom Pedro II não tinha habilidade
política nem como conservador e nem como progressista.
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