segunda-feira, 20 de julho de 2020

1º BIMESTRE HISTÓRIA DE ÓBIDOS / 9º ANO

Conhecendo Séculos

Como podemos aprender de forma sistemática a observar um ano qualquer e assim possamos dizer a qual Século aquele ano pertence?

CASO 1: ano 1654         Século XVII 

Siga as etapas abaixo

 

1.  Observe o ano, veja se é uma unidade, dezena, centena ou uma milhar;

2.  Como é uma milhar, separe duas casas decimais à esquerda;

3.  Observe nos números à direita, “se existe número diferente de zero”.

4.  Se existir, some (+1) ao numero da esquerda e você terá o século;

5.  Se não existir você já tem o século, o número à esquerda;

6.  Lembre-se que séculos só é escrito em algarismo romano.

Ex 1: ano 1304         Século XIV      

Ex 2: ano 1100         Século XI

 

CASO 2: ano 304       Século IV


Siga as etapas abaixo 

1. Observe o ano, veja se é uma unidade, dezena, centena ou uma milhar;

2. Como é uma centena, separe uma casa decimal à esquerda;

3. Observe nos números à direita, “se existe número diferente de zero”;

4. Se existir, some (+1) ao numero da esquerda e você terá o século;

5. Se não existir você já tem o século, o número à esquerda;

6. Lembre-se que séculos só é escrito em algarismo romano.

Ex 1: ano 304           Século IV

Ex 2: ano 200           Século II


CASO 3: ano 20        Século I

Obs importante. Um século equivale a um período de 100 anos. Logo do ano 1 ao ano 100, temos o Século I.

Ex 1: ano 30             Século I

Ex 2: ano 100           Século I

Séculos em Algarismo Romano

1-I

11-XI

30 – XXX

D – 500

2-II

12-XII

40 – XL

DC – 600

3-III

13-XIII

50 – L

CM – 900

4-IV

14-XIV

60 – LX

M – 1000

5-V

15-XV

90 – XC

 

6-VI

16-XVI

100 – C

 

7-VII

17-XVII

200 – CC

 

8-VIII

18-XVIII

400 – CD

 

9-IX

19-XIX

 

 

10-X

20-XX

 

 


Numeração Romana

Nº Romano

Nº Romano

Nº Romano

Nº Romano

Nº Romano

1

I

26

XXVI

51

LI

76

LXXVI

200

CC

2

II

27

XXVII

52

LII

77

LXXVII

300

CCC

3

III

28

XVIII

53

LIII

78

LXXVIII

400

CD

4

IV

29

XXIX

54

LIV

79

LXXIX

500

D

5

V

30

XXX

55

LV

80

LXXX

600

DC

6

VI

31

XXXI

56

LVI

81

LXXXI

700

DCC

7

VII

32

XXXII

57

LVII

82

LXXXII

800

DCCC

8

VIII

33

XXXIII

58

LVIII

83

LXXXIII

900

CM

9

IX

34

XXXIV

59

LIX

84

LXXXIV

1000

M

10

X

35

XXXV

60

LX

85

LXXXV

1100

MC

11

XI

36

XXXVI

61

LXI

86

LXXXVI

1200

MCC

12

XII

37

XXXVII

62

LXII

87

LXXXVII

1300

MCCC

13

XIII

38

XXXVIII

63

LXIII

88

LXXXVIII

1400

MCD

14

XIV

39

XXXIX

64

LXIV

89

LXXXIX

1500

MD

15

XV

40

XL

65

LXV

90

XC

1600

MDC

16

XVI

41

XLI

66

LXVI

91

XCI

1700

MDCC

17

XVII

42

XLII

67

LXVII

92

XCII

1800

MDCCC

18

XVIII

43

XLIII

68

LXVIII

93

XCIII

1900

MCM

19

XIX

44

XLIV

69

LXIX

94

XCIV

2000

MM

20

XX

45

XLV

70

LXX

95

XCV

2100

MMC

21

XXI

46

XLVI

71

LXXI

96

XCVI

2200

MMCC

22

XXII

47

XLVII

72

LXXII

97

XCVII

2300

MMCCC

23

XXIII

48

XLVIII

73

LXXIII

98

XCVIII

2400

MMCD

24

XXIV

49

XLIX

74

LXXIV

99

XCIX

2500

MMD

25

XV

50

L

75

LXXV

100

C

2600

MMDC

 

O PATRIMÔNIO CULTURAL / 01

A EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: O EXERCÍCIO DA MEMÓRIA COMO RETRATO DA VIDA

Você sabe o que é Patrimônio Cultural?

Considera-se Patrimônio Cultural toda produção humana, o acúmulo de conhecimentos ao longo da história, o saber e o saber fazer. Enfim, tudo que se refere à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos sociais que formam a sociedade.

Você sabia que as nossas praias, igapós, rios, florestas, igarapés, etc., constituem o nosso patrimônio cultural?

Pois é! Por isso, devemos ter o maior cuidado para não destruir o patrimônio que pertence à natureza e a nós.

Mas não é só isso. Veja o que mais constitui o nosso Patrimônio Cultural:

- Arqueologia, Arquitetura, Cerâmica, Costumes, Crenças, Danças, Folclore, Museus, Pintura, Imóveis, Móveis e outros.

O Patrimônio Cultural segundo Hugues de Varine Bohan envolve três categorias de elementos; os pertencentes à natureza; os referentes ao conhecimento, saber fazer; e os bens culturais, artefatos, objetos, construções obtidas a partir da união do meio ambiente e do saber fazer.

Ora, então devemos perceber que a todo instante em todo lugar que andamos ou estamos nos envolvemos com o patrimônio cultural do município, basta que fiquemos atentos para as coisas que estão a nossa volta.

Ex: O Quartel, o Forte , a Serra da Escama, o Laguinho, os Imóveis Antigos, as Pessoas, a Escola, as Ruas e tudo mais que pudermos observar.

É neste sentido que devemos perceber que a disciplina História de Óbidos na verdade nos vai proporcionar a obtenção do entendimento sobre nossa própria História e de nossos antepassados e isso é a referência de mundo que temos, afinal o que somos senão pessoas que estamos fortemente influenciados pela vida de nossos pais, irmãos, amigos, parentes, comunidade e tudo que nos rodeia.

 

MUSEU CONTEXTUAL OU

MUSEU DE RUA / 02

 

Recentemente, em 1989, um grupo de Historiadores e Arquitetos vinculados ao Departamento de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural da Secretaria de Estado de Cultura do Pará, iniciou um levantamento arquitetônico e historiográfico sobre os prédios antigos de Óbidos, com o objetivo de desenvolver o projeto denominado Museu Contextualizado ou Museu de Rua. Estes pesquisadores, imbuídos do interesse de trazer à tona um pouco da trajetória histórica do local, tiveram a responsabilidade de evidenciar, em um trabalho pioneiro no Estado, alguns pontos do cotidiano íntimo de parte da população obidense e de seus antepassados, recuperando memórias, lembranças e vivências de períodos cada vez mais distantes no passado, mas não que estes estejam encerrados em corações saudosos, baús ou objetos armazenados entre quatro paredes nos museus.

O projeto talvez não pudesse ser desenvolvido em um ambiente que mais criasse uma identidade entre o meio ambiente, a região citadina e a ciência, vistos dentro de um contexto que nos dá a impressão de transportar os indivíduos para outras épocas. Basta caminhar pelo centro histórico para percebermos construções dos séculos XVII, XVIII, XIX e XX em que cito: o Forte Pauxis, a Matriz de Sant’Ana, a casa do Zé Fogueteiro (já demolida) e o Quartel respectivamente, contrastando com os prédios que mantém estruturas contemporâneas; mas que despertam a cada olhar e a cada novo relato de um proprietário de imóvel, a expectativa de perceber cada vez mais as minúcias da existência das famílias, que foram fincando suas raízes na terra e crescendo, vindo a ocupar gradativamente cada metro quadrado do que hoje se denomina como cidade presépio ou ainda, Óbidos.

Além do museu de rua, foram introduzidos ao mesmo tempo dois outros projetos: O projeto Jornadas Paraenses e o Projeto A Cidade no Circo.

O PROJETO JORNADAS PARAENSES

O Projeto Jornadas Paraenses, que diz respeito a vários temas que foram propostos pelos pesquisadores aos professores e diretores de escolas de 1° e 2° graus a serem direcionadas aos alunos com o objetivo inicial de fazê-los perceber a importância e a proximidade das informações contidas em cada uma das placas com a sua realidade, ou melhor, a criação de uma memória coletiva sobre a sua História e a do município já que ambas estão intimamente relacionadas.

A CIDADE NO CIRCO ou

PROJETO CIRCO CULTURAL

Foi uma forma de “resgatar as manifestações culturais do município, divulgando-as e difundindo-as, e fazer com que a comunidade se envolva com no projeto”. Em outras palavras, foi um espaço aberto para que a comunidade obidense pudesse fazer apresentações de cunho folclórico-cultural, a fim de divulgar e criar aproximação da população de suas tradições, mitos e lendas, em que citam-se: as quadrilhas, marambiré, boi-bumbá, dança do tipiti, Cordões de pássaro como o da garcinha, grupo de música pau-e-corda, e etc...

 

IGREJA DE SÃO BENEDITO OU

 IGREJA DOS PRETOS

A Igreja dos Pretos, edificada provavelmente no final do século XIX, na periferia da cidade, na hoje rua Eloy Simões, popularmente conhecida como São Benedito foi um símbolo da resistência aos cultos dos brancos ou uma adaptação da Igreja Católica , que não podia admitir a presença de negros na Igreja de brancos.

Hoje, os negros em Óbidos se congregaram nas mesmas Igrejas, freqüentadas por parcela da sociedade. Porém, isso não significa que tenham conquistado sua igualdade social. Comprova-se isto observando alguns aspectos da realidade, e, a propósito disto, perguntamos: quantos prefeitos, vereadores, grandes comerciantes, juizes, negros existiam em Óbidos?

 Mesmo com a libertação dos negros escravos em 1888, seus cultos, festas e brincadeiras eram proibidas e reprimidas pelas autoridades militares, civis e religiosas, porém, foram sendo toleradas por estarem incorporadas há séculos à cultura da grande maioria do povo.

A Igreja de São Sebastião é provavelmente desse período pós – abolição. É construído provisoriamente de barro, coberta de palha e situada na periferia da cidade (Juncal), para onde se dirigiam os ex-escravos libertos.

Os padres franciscanos, em sua volta a Óbidos, em 1909, após terem sido expulsos pelo Marquês de pombal, 1759, encontraram uma Igreja popularizada onde talvez o Ato Litúrgico fosse celebrado pelos próprios negros, sem a presença dos padres.

A administração maior da festa dos pretos, festa de São Benedito, era feita pelos negros, que saiam levando a imagem do Santo em procissão, esmolando de casa em casa, tanto na cidade como na zona rural.

Os padres franciscanos de origem alemã, eram preconceituosos intolerantes e, por isso mesmo contra a Igreja dos Pretos, por esta não se enquadrar nas doutrinas da igreja católica e resistir a completa subordinação à autoridade pretendida pelos vigários.

O negro e o índio solidário nas mesmas lutas sociais, contrários a escravidão e servidão, tenderam a aproximar seus deuses e a dar uma certa unidade a seus rituais. O sincretismo religioso foi a fusão das três culturas (negra, índia, branca), expressa em quase todas as manifestações culturais amazônicas, onde a música e os instrumentos africanos se somaram ao ritmo monótono das músicas indígenas e a presença dos santos nos rituais e missas, indicando herança dos brancos.

O Aiuê (é), segundo o Sr. Chico Preto e Chico Belo, era a principal festa dos negros, realizado no dia de São Benedito. Começava na Igreja deste Santo e se deslocava para a casa do Sr. Bráulio , no mesmo bairro do Juncal, onde era erguido , no começo da festa, um mastro enfeitado com flores, fitas, palmas, raízes, como batata-doce, macaxeira, cará, mandioca, e ainda frutos como o abacaxi, banana, cacau, castanha-do-pará, etc. Assemelhando-se às Árvores Universais ou árvores de

comida dos indígenas, como árvore TOMOROMU, dos Vapidiana, a VAZACÁ, dos Tanhilipag e a VANSCEN de algumas tribos do Rio Negro.

Na casa do Sr. Bráulio, como nas tribos acima mencionadas havia festa, comida, bebida (cachaça) e música em agradecimento pelas colheitas dos frutos da natureza que se achavam representadas na Árvore de Comida – o Mastro. No final da festa, havia a derrubada do mastro com a bandeira do Santo, e quem pegasse seria responsável pela festa do ano seguinte. Hoje o Aiuê (é) ainda é realizado pelos pretos do antigo Mocambo do Silêncio do Matá, comunidade interiorana de Óbidos.

 

COMPANHIA PAULISTA DE ANIAGEM / 03

 

A cultura da juta foi introduzida na Amazônia por volta de 1930, com a chegada das primeiras famílias japonesas, que se instalaram na Vila Amazônica – Região do Médio Amazonas, onde plantavam sementes de juta do Paquistão (Ásia), que atingiram o tamanho ideal para a comercialização. Novos japoneses imigrantes chegaram em 1933, trazendo sementes da Índia, cujos resultados foram o mesmo.

Foi o senhor Ryota Oyana quem conseguiu fibra de tamanho comercial no município de Parintins (Amazonas) no campo de multiplicação, onde as plantas atingiram 4 metros de altura. As experiências iniciais de plantação em várzea (é o caso de Óbidos), com caráter econômico apresentaram uma produtividade de 3 toneladas por hectare.

A plantação e comercialização de juta em Óbidos não se diferenciou das demais localidades da Amazônia: o agricultor muitas vezes estava vinculado ao intermediário por laços que caracterizavam as relações aviador/aviado, herança do período colonial, bastante comum no vale amazônico até a década de 60.

Foi no período de 1941/1942 que foi construída a Companhia Paulista de Aniagem, para fins comerciais na região, passando em 1943 a prensar toda a juta por ela comprada. O engenheiro dessa obra foi o Dr. Constâncio Vassalo e o mestre-de-obras o Sr. José Teixeira dos Santos. O Dr. Vassalo escolheu um local próximo ao antigo canal do igarapé, que dava acesso ao lago Pauxis (laguinho), para facilitar o acesso das canos dos nativos agricultores que vendiam a juta na porta da Companhia.

A Companhia de Aniagem de Óbidos era uma das 20 prensadoras de juta da Amazônia, que comprava toda a fibra do município bem como de Oriximiná, Juruti, Alenquer, Faro, etc., e exportava para São Paulo, onde essa juta era industrializada sob a forma de sacaria, tela, fio de aniagem, etc.

O maquinário para a prensagem da juta era de fabricação nacional, São Paulo, com motor estrangeiro – o primeiro de gasogênio, marca Beta; o segundo norte-americano marca G.M. (General Motors).

A Companhia Paulista de Aniagem esteve em Óbidos até 1964, quando foi vendida para um grupo de empresários da cidade (Isaac Hamoy, Jaime Belicha e Fortunato Chocron) que mudou o nome da companhia para Usina Amazônica.

 

ATIVIDADE FINAL 1º BIM

I – Observe o ano e escreva o Século ao lado: (1,0 pt)

a) 1697 -

f) 401 -

b) 580 -

g) 1650 -

c) 55 -

h) 1300 -

d) 1350 -

i) 20 -

e) 800 -

j) 1101 -

II – Marque a alternativa Correta.

1. O que foi o Museu Contextual?

a) foi uma campanha de arrecadação de objetos antigos de Óbidos;

b) foi a construção do Museu Integrado de Óbidos (ACOB);

c) foi uma pesquisa em que historiadores e professores fizeram levantamento das paredes dos prédios antigos de Óbidos.

d) foi uma pesquisa que historiadores e arquitetos fizeram pesquisas sobre os imóveis antigos de Óbidos e depois confeccionaram Placas que ficavam em frente a esses imóveis.

e) foi que historiadores e arquitetos fizeram pesquisas sobre os imóveis antigos de Óbidos para poder fazer muitas músicas.

2. o que foi o Projeto Circo Cultural?

a) é que uma tenda de Circo foi usada para fazer apresentações de leões, elefantes, palhações e muitas atrações do Circo;

b) é que uma tenda de circo foi montada no Barreirão e serviu para fazer apresentações de danças, teatro, show de calouros e todas as formas de ações culturais do município;

c) é que um circo chegou à a cidade trazendo muitas atrações e um leão se soltou, desceu a barreira e foi tomar banho na praia da Cabeça do Padre;

d) é que o circo chegava à cidade e as pessoas iam até lá para se divertir com as atrações que ele trazia.

e)  é que o Circo Cultural, quando vinha da África trazia muitos animais selvagens.

3. Marque a alternativa que apresenta 5 exemplos de Patrimônio Histórico.

a) Ribiti, Escola São Francisco, Quartel, casa de Cultura, Jaraqui.

b) Forte, Escola São Francisco, Quartel, Casa de Cultura, Jaraqui.

c) Forte, Escola São Francisco, Quartel, Casa de Cultura, Museu.

d) Forte, Escola São Francisco, Quartel, Casa de Cultura, Violão.

e) Forte, Escola São Francisco, Quartel, Casa de Cultura, Casa do Sapo.

4. Marque a alternativa que apresenta 5 exemplos de Patrimônio Natural.

a) Jaraqui, Acari, Serra da Escama, Cabeça do Padre, Rio Amazonas.

b) Jaraqui, Acari, Serra da Escama, Cabeça do Padre, Suco de Taperebá.

c) Jaraqui, Acari, Serra da Escama, Praia da Cabeça do Padre, Rio Amazonas.

d) Jaraqui, Acari, Serra da Escama, Cabeça do Padre, Rio Amazonas.

e) Jaraqui, Bacuri, Serra da Escama, Cabeça do Padre, Rio Amazonas.

5. Explique por que a Companhia Paulista de Aniagem foi muito importante para a economia obidense durante o século XX. Os pais podem ajudar.

R:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

6. Explique a Festa de São Benedito ou Aiuê.

R:_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


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