Conhecendo Séculos
Como podemos aprender de forma sistemática a observar um ano qualquer e assim possamos dizer a qual Século aquele ano pertence?
Siga as etapas abaixo
1. Observe o ano, veja se é uma unidade, dezena, centena
ou uma milhar;
2. Como é uma milhar, separe duas casas decimais à esquerda;
3. Observe nos números à direita, “se existe número
diferente de zero”.
4. Se existir, some (+1) ao numero da esquerda e você
terá o século;
5. Se não existir você já tem o século, o número à
esquerda;
6. Lembre-se que séculos só é escrito em algarismo
romano.
Siga as etapas abaixo
1. Observe
o ano, veja se é uma unidade, dezena, centena ou uma milhar;
2. Como é uma centena,
separe uma casa decimal à esquerda;
3. Observe nos números
à direita, “se existe número diferente de zero”;
4. Se existir, some
(+1) ao numero da esquerda e você terá o século;
5. Se não existir você
já tem o século, o número à esquerda;
6. Lembre-se que
séculos só é escrito em algarismo romano.
Obs importante. Um século equivale a um período de 100 anos. Logo do ano 1 ao ano 100, temos o Século I.
Séculos em Algarismo Romano
1-I |
11-XI |
30 – XXX |
D – 500 |
2-II |
12-XII |
40 – XL |
DC – 600 |
3-III |
13-XIII |
50 – L |
CM – 900 |
4-IV |
14-XIV |
60 – LX |
M – 1000 |
5-V |
15-XV |
90 – XC |
|
6-VI |
16-XVI |
100 – C |
|
7-VII |
17-XVII |
200 – CC |
|
8-VIII |
18-XVIII |
400 – CD |
|
9-IX |
19-XIX |
|
|
10-X |
20-XX |
|
|
Numeração Romana
Nº Romano |
Nº Romano |
Nº Romano |
Nº Romano |
Nº Romano |
|||||
1 |
I |
26 |
XXVI |
51 |
LI |
76 |
LXXVI |
200 |
CC |
2 |
II |
27 |
XXVII |
52 |
LII |
77 |
LXXVII |
300 |
CCC |
3 |
III |
28 |
XVIII |
53 |
LIII |
78 |
LXXVIII |
400 |
CD |
4 |
IV |
29 |
XXIX |
54 |
LIV |
79 |
LXXIX |
500 |
D |
5 |
V |
30 |
XXX |
55 |
LV |
80 |
LXXX |
600 |
DC |
6 |
VI |
31 |
XXXI |
56 |
LVI |
81 |
LXXXI |
700 |
DCC |
7 |
VII |
32 |
XXXII |
57 |
LVII |
82 |
LXXXII |
800 |
DCCC |
8 |
VIII |
33 |
XXXIII |
58 |
LVIII |
83 |
LXXXIII |
900 |
CM |
9 |
IX |
34 |
XXXIV |
59 |
LIX |
84 |
LXXXIV |
1000 |
M |
10 |
X |
35 |
XXXV |
60 |
LX |
85 |
LXXXV |
1100 |
MC |
11 |
XI |
36 |
XXXVI |
61 |
LXI |
86 |
LXXXVI |
1200 |
MCC |
12 |
XII |
37 |
XXXVII |
62 |
LXII |
87 |
LXXXVII |
1300 |
MCCC |
13 |
XIII |
38 |
XXXVIII |
63 |
LXIII |
88 |
LXXXVIII |
1400 |
MCD |
14 |
XIV |
39 |
XXXIX |
64 |
LXIV |
89 |
LXXXIX |
1500 |
MD |
15 |
XV |
40 |
XL |
65 |
LXV |
90 |
XC |
1600 |
MDC |
16 |
XVI |
41 |
XLI |
66 |
LXVI |
91 |
XCI |
1700 |
MDCC |
17 |
XVII |
42 |
XLII |
67 |
LXVII |
92 |
XCII |
1800 |
MDCCC |
18 |
XVIII |
43 |
XLIII |
68 |
LXVIII |
93 |
XCIII |
1900 |
MCM |
19 |
XIX |
44 |
XLIV |
69 |
LXIX |
94 |
XCIV |
2000 |
MM |
20 |
XX |
45 |
XLV |
70 |
LXX |
95 |
XCV |
2100 |
MMC |
21 |
XXI |
46 |
XLVI |
71 |
LXXI |
96 |
XCVI |
2200 |
MMCC |
22 |
XXII |
47 |
XLVII |
72 |
LXXII |
97 |
XCVII |
2300 |
MMCCC |
23 |
XXIII |
48 |
XLVIII |
73 |
LXXIII |
98 |
XCVIII |
2400 |
MMCD |
24 |
XXIV |
49 |
XLIX |
74 |
LXXIV |
99 |
XCIX |
2500 |
MMD |
25 |
XV |
50 |
L |
75 |
LXXV |
100 |
C |
2600 |
MMDC |
O PATRIMÔNIO
CULTURAL / 01
A EDUCAÇÃO PATRIMONIAL:
O EXERCÍCIO DA MEMÓRIA COMO RETRATO DA VIDA
Você sabe o que é Patrimônio Cultural?
Considera-se Patrimônio Cultural toda produção
humana, o acúmulo de conhecimentos ao longo da história, o saber e o saber
fazer. Enfim, tudo que se refere à identidade, à ação, à memória dos diferentes
grupos sociais que formam a sociedade.
Você sabia que as nossas praias, igapós, rios,
florestas, igarapés, etc., constituem o nosso patrimônio cultural?
Pois é! Por isso, devemos ter o maior cuidado para
não destruir o patrimônio que pertence à natureza e a nós.
Mas não é só isso. Veja o que mais constitui o nosso
Patrimônio Cultural:
- Arqueologia, Arquitetura, Cerâmica, Costumes, Crenças,
Danças, Folclore, Museus, Pintura, Imóveis, Móveis e outros.
O Patrimônio Cultural segundo Hugues de Varine Bohan
envolve três categorias de elementos; os pertencentes à natureza; os referentes
ao conhecimento, saber fazer; e os bens culturais, artefatos, objetos,
construções obtidas a partir da união do meio ambiente e do saber fazer.
Ora, então devemos perceber que a todo instante em
todo lugar que andamos ou estamos nos envolvemos com o patrimônio cultural do
município, basta que fiquemos atentos para as coisas que estão a nossa volta.
Ex: O Quartel, o Forte , a Serra da Escama, o Laguinho, os Imóveis Antigos,
as Pessoas, a Escola, as Ruas e tudo mais que pudermos observar.
É neste sentido que devemos perceber que a
disciplina História de Óbidos na verdade nos vai proporcionar a obtenção do
entendimento sobre nossa própria História e de nossos antepassados e isso é a
referência de mundo que temos, afinal o que somos senão pessoas que estamos
fortemente influenciados pela vida de nossos pais, irmãos, amigos, parentes,
comunidade e tudo que nos rodeia.
MUSEU CONTEXTUAL OU
MUSEU DE RUA / 02
Recentemente, em 1989, um grupo de Historiadores e
Arquitetos vinculados ao Departamento de Patrimônio Histórico, Artístico e
Cultural da Secretaria de Estado de Cultura do Pará, iniciou um levantamento
arquitetônico e historiográfico sobre os prédios antigos de Óbidos, com o
objetivo de desenvolver o projeto denominado Museu Contextualizado ou Museu de
Rua. Estes pesquisadores, imbuídos do interesse de trazer à tona um pouco da
trajetória histórica do local, tiveram a responsabilidade de evidenciar, em um
trabalho pioneiro no Estado, alguns pontos do cotidiano íntimo de parte da
população obidense e de seus antepassados, recuperando memórias, lembranças e
vivências de períodos cada vez mais distantes no passado, mas não que estes
estejam encerrados em corações saudosos, baús ou objetos armazenados entre
quatro paredes nos museus.
O projeto talvez não pudesse ser desenvolvido em um
ambiente que mais criasse uma identidade entre o meio ambiente, a região
citadina e a ciência, vistos dentro de um contexto que nos dá a impressão de
transportar os indivíduos para outras épocas. Basta caminhar pelo centro histórico
para percebermos construções dos séculos XVII, XVIII, XIX e XX em que cito: o
Forte Pauxis, a Matriz de Sant’Ana, a casa do Zé Fogueteiro (já demolida) e o
Quartel respectivamente, contrastando com os prédios que mantém estruturas
contemporâneas; mas que despertam a cada olhar e a cada novo relato de um
proprietário de imóvel, a expectativa de perceber cada vez mais as minúcias da
existência das famílias, que foram fincando suas raízes na terra e crescendo,
vindo a ocupar gradativamente cada metro quadrado do que hoje se denomina como
cidade presépio ou ainda, Óbidos.
Além do museu de rua, foram introduzidos ao mesmo
tempo dois outros projetos: O projeto Jornadas Paraenses e o Projeto A Cidade
no Circo.
O PROJETO JORNADAS PARAENSES
O Projeto Jornadas Paraenses, que diz respeito a
vários temas que foram propostos pelos pesquisadores aos professores e
diretores de escolas de 1° e 2° graus a serem direcionadas aos alunos com o
objetivo inicial de fazê-los perceber a importância e a proximidade das informações
contidas em cada uma das placas com a sua realidade, ou melhor, a criação de
uma memória coletiva sobre a sua História e a do município já que ambas estão
intimamente relacionadas.
A CIDADE NO CIRCO ou
PROJETO CIRCO CULTURAL
Foi uma forma de “resgatar as manifestações
culturais do município, divulgando-as e difundindo-as, e fazer com que a
comunidade se envolva com no projeto”. Em outras palavras, foi um espaço aberto
para que a comunidade obidense pudesse fazer apresentações de cunho
folclórico-cultural, a fim de divulgar e criar aproximação da população de suas
tradições, mitos e lendas, em que citam-se: as quadrilhas, marambiré,
boi-bumbá, dança do tipiti, Cordões de pássaro como o da garcinha, grupo de
música pau-e-corda, e etc...
IGREJA
DE SÃO BENEDITO OU
IGREJA DOS PRETOS
A Igreja dos Pretos, edificada provavelmente
no final do século XIX, na periferia da cidade, na hoje rua Eloy Simões,
popularmente conhecida como São Benedito foi um símbolo da resistência aos
cultos dos brancos ou uma adaptação da Igreja Católica , que não podia admitir
a presença de negros na Igreja de brancos.
Hoje, os negros em Óbidos se congregaram nas
mesmas Igrejas, freqüentadas por parcela da sociedade. Porém, isso não
significa que tenham conquistado sua igualdade social. Comprova-se isto
observando alguns aspectos da realidade, e, a propósito disto, perguntamos:
quantos prefeitos, vereadores, grandes comerciantes, juizes, negros existiam em
Óbidos?
Mesmo
com a libertação dos negros escravos em 1888, seus cultos, festas e
brincadeiras eram proibidas e reprimidas pelas autoridades militares, civis e
religiosas, porém, foram sendo toleradas por estarem incorporadas há séculos à
cultura da grande maioria do povo.
A Igreja de São Sebastião é provavelmente
desse período pós – abolição. É construído provisoriamente de barro, coberta de
palha e situada na periferia da cidade (Juncal), para onde se dirigiam os
ex-escravos libertos.
Os padres franciscanos, em sua volta a
Óbidos, em 1909, após terem sido expulsos pelo Marquês de pombal, 1759,
encontraram uma Igreja popularizada onde talvez o Ato Litúrgico fosse celebrado
pelos próprios negros, sem a presença dos padres.
A administração maior da festa dos pretos,
festa de São Benedito, era feita pelos negros, que saiam levando a imagem do
Santo em procissão, esmolando de casa em casa, tanto na cidade como na zona
rural.
Os padres franciscanos de origem alemã, eram
preconceituosos intolerantes e, por isso mesmo contra a Igreja dos Pretos, por
esta não se enquadrar nas doutrinas da igreja católica e resistir a completa
subordinação à autoridade pretendida pelos vigários.
O negro e o índio solidário nas mesmas lutas
sociais, contrários a escravidão e servidão, tenderam a aproximar seus deuses e
a dar uma certa unidade a seus rituais. O sincretismo religioso foi a fusão das
três culturas (negra, índia, branca), expressa em quase todas as manifestações
culturais amazônicas, onde a música e os instrumentos africanos se somaram ao
ritmo monótono das músicas indígenas e a presença dos santos nos rituais e
missas, indicando herança dos brancos.
O Aiuê (é), segundo o Sr. Chico Preto e Chico
Belo, era a principal festa dos negros, realizado no dia de São Benedito.
Começava na Igreja deste Santo e se deslocava para a casa do Sr. Bráulio , no
mesmo bairro do Juncal, onde era erguido , no começo da festa, um mastro
enfeitado com flores, fitas, palmas, raízes, como batata-doce, macaxeira, cará,
mandioca, e ainda frutos como o abacaxi, banana, cacau, castanha-do-pará, etc.
Assemelhando-se às Árvores Universais ou árvores de
comida dos indígenas, como árvore TOMOROMU,
dos Vapidiana, a VAZACÁ, dos Tanhilipag e a VANSCEN de algumas tribos do Rio
Negro.
Na casa do
Sr. Bráulio, como nas tribos acima mencionadas havia festa, comida, bebida
(cachaça) e música em agradecimento pelas colheitas dos frutos da natureza que
se achavam representadas na Árvore de Comida – o Mastro. No final da festa,
havia a derrubada do mastro com a bandeira do Santo, e quem pegasse seria
responsável pela festa do ano seguinte. Hoje o Aiuê (é) ainda é realizado pelos
pretos do antigo Mocambo do Silêncio do Matá, comunidade interiorana de Óbidos.
COMPANHIA
PAULISTA DE ANIAGEM / 03
A cultura da juta foi introduzida na Amazônia por volta de 1930, com a
chegada das primeiras famílias japonesas, que se instalaram na Vila Amazônica –
Região do Médio Amazonas, onde plantavam sementes de juta do Paquistão (Ásia),
que atingiram o tamanho ideal para a comercialização. Novos japoneses
imigrantes chegaram em 1933, trazendo sementes da Índia, cujos resultados foram
o mesmo.
Foi o senhor Ryota Oyana quem conseguiu fibra de tamanho comercial no
município de Parintins (Amazonas) no campo de multiplicação, onde as plantas
atingiram 4 metros de altura. As experiências iniciais de plantação em várzea
(é o caso de Óbidos), com caráter econômico apresentaram uma produtividade de 3
toneladas por hectare.
A plantação e comercialização de juta em Óbidos não se diferenciou das
demais localidades da Amazônia: o agricultor muitas vezes estava vinculado ao
intermediário por laços que caracterizavam as relações aviador/aviado, herança
do período colonial, bastante comum no vale amazônico até a década de 60.
Foi no período de 1941/1942 que foi construída a Companhia Paulista de
Aniagem, para fins comerciais na região, passando em 1943 a prensar toda a juta
por ela comprada. O engenheiro dessa obra foi o Dr. Constâncio Vassalo e o
mestre-de-obras o Sr. José Teixeira dos Santos. O Dr. Vassalo escolheu um local
próximo ao antigo canal do igarapé, que dava acesso ao lago Pauxis (laguinho),
para facilitar o acesso das canos dos nativos agricultores que vendiam a juta
na porta da Companhia.
A Companhia de Aniagem de Óbidos era uma das 20 prensadoras de juta da
Amazônia, que comprava toda a fibra do município bem como de Oriximiná, Juruti,
Alenquer, Faro, etc., e exportava para São Paulo, onde essa juta era
industrializada sob a forma de sacaria, tela, fio de aniagem, etc.
O maquinário para a prensagem da juta era de fabricação nacional, São
Paulo, com motor estrangeiro – o primeiro de gasogênio, marca Beta; o segundo
norte-americano marca G.M. (General Motors).
A Companhia Paulista de Aniagem esteve em Óbidos até 1964, quando foi
vendida para um grupo de empresários da cidade (Isaac Hamoy, Jaime Belicha e
Fortunato Chocron) que mudou o nome da companhia para Usina Amazônica.
ATIVIDADE
FINAL 1º BIM
I – Observe o
ano e escreva o Século ao lado: (1,0 pt)
a) 1697 - |
f) 401 - |
b) 580 - |
g) 1650 - |
c) 55 - |
h) 1300 - |
d) 1350 - |
i) 20 - |
e) 800 - |
j) 1101 - |
II – Marque a alternativa Correta.
1. O que foi o Museu
Contextual?
a) foi uma campanha de
arrecadação de objetos antigos de Óbidos;
b) foi a construção do Museu
Integrado de Óbidos (ACOB);
c) foi uma pesquisa em que
historiadores e professores fizeram levantamento das paredes dos prédios
antigos de Óbidos.
d) foi uma pesquisa que
historiadores e arquitetos fizeram pesquisas sobre os imóveis antigos de Óbidos
e depois confeccionaram Placas que ficavam em frente a esses imóveis.
e) foi que historiadores e
arquitetos fizeram pesquisas sobre os imóveis antigos de Óbidos para poder
fazer muitas músicas.
2. o que foi o Projeto Circo
Cultural?
a) é que uma tenda de Circo foi
usada para fazer apresentações de leões, elefantes, palhações e muitas atrações
do Circo;
b) é que uma tenda de circo foi
montada no Barreirão e serviu para fazer apresentações de danças, teatro, show
de calouros e todas as formas de ações culturais do município;
c) é que um circo chegou à a
cidade trazendo muitas atrações e um leão se soltou, desceu a barreira e foi
tomar banho na praia da Cabeça do Padre;
d) é que o circo chegava à cidade
e as pessoas iam até lá para se divertir com as atrações que ele trazia.
e) é que o Circo Cultural, quando vinha da
África trazia muitos animais selvagens.
3. Marque a alternativa que
apresenta 5 exemplos de Patrimônio Histórico.
a) Ribiti, Escola São Francisco,
Quartel, casa de Cultura, Jaraqui.
b) Forte, Escola São Francisco,
Quartel, Casa de Cultura, Jaraqui.
c) Forte, Escola São Francisco, Quartel,
Casa de Cultura, Museu.
d) Forte, Escola São Francisco,
Quartel, Casa de Cultura, Violão.
e) Forte, Escola São Francisco,
Quartel, Casa de Cultura, Casa do Sapo.
4. Marque a alternativa que
apresenta 5 exemplos de Patrimônio Natural.
a) Jaraqui, Acari, Serra da
Escama, Cabeça do Padre, Rio Amazonas.
b) Jaraqui, Acari, Serra da
Escama, Cabeça do Padre, Suco de Taperebá.
c) Jaraqui, Acari, Serra da
Escama, Praia da Cabeça do Padre, Rio Amazonas.
d) Jaraqui, Acari, Serra da
Escama, Cabeça do Padre, Rio Amazonas.
e) Jaraqui, Bacuri, Serra da
Escama, Cabeça do Padre, Rio Amazonas.
5. Explique por que a Companhia
Paulista de Aniagem foi muito importante para a economia obidense durante o
século XX. Os pais podem ajudar.
R:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
6. Explique a Festa de São
Benedito ou Aiuê.
R:_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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